terça-feira, 31 de julho de 2012

Opposite: Chamas Apagadas (Prévia)

Olá pessoas, é o meu último dia de férias e dá para imaginar meu estado de decadência. Parece que tudo passou tão rápido... :c
Mas enfim, finalmente terminei de escrever o capítulo sete de Opposite yaaay e ele já está disponível para leitura no Nyah! Fanfiction. Aqui vai uma pequena prévia.
Espero que gostem.

                                     
                 Chamas Apagadas

É óbvio que penso em correr ou me esconder ou quaquer coisa do tipo, mas Luke já está dentro da sala. E já está olhando para mim, o que me deixa totalmente sem graça. Ele me examina da cabeça aos pés, como se tivesse estudando cada detalhe daquele maldito vestido.
– O que foi? – Pergunto, como se nada tivesse acontecido.
– Nada. – Ele diz, dando de ombros. – Só é estranho ver uma feiticeira branca vestida em preto, mas ficou bem em você.
O que é isso, exatamente? Ele quer me ofender ou me elogiar? Isso eu não sei, apenas sei que meu rosto está tão vermelho quanto um pimentão.
– Obrigada, eu acho. É da Nina.
Nina confirma com a cabeça, dando um sorrisinho com toda a situação.
– A janta ainda não está pronta. – Nina muda de assunto, felizmente.
– Eu sei, só queria perguntar se tem algum problema se Katherine e o namorado dela vierem jantar também.
– Lógico que não!
– Tudo bem, então voltamos mais tarde. – Ele diz se despedindo já perto da porta.
Ele sai e eu me sinto aliviada. Espero Nina sair para tirar aquela tiara, afinal, ela está meio exagerada.
***
– Eu acho – Katherine se interrompe, dando mais uma garfada na comida. – que a Tortilla de batata da sua mãe é a melhor do mundo, Nina.
Também concordo mas não digo nada, afinal, estou concentrada na comida.
Eu, Luke, Nina, Jeremy, Katherine e seu namorado estamos sentados à mesa da cozinha de Nina, jantando. O fato de Katherine ter um namorado me surpreende, já que ela e Fred parecem combinar tão bem um com o outro.
– Isso é porque você não experimentou a do meu pai. Ele era chefe de cozinha. – Ela diz, sorrindo. Mas ao perceber que disse algo errado, corrige-se. – É.
Me pego com uma ponta de pena, não deve ser fácil para Nina ter que ficar longe de seu pai por tanto tempo.
O silêncio prevalece, e o sorriso no rosto de Nina se transforma em uma linha reta. Ela abaixa os olhos e volta a comer, em silêncio. Parece que lembrar de seu pai não é lá muito agradável.
Estou em um relacionamento sério com aquela Tortilla quando sinto uma pancada em meu pé. Dou um pulo, nada agradável, ao perceber que alguém acaba de me chutar. Alguém chamado Luke, claro.
Olho para ele, raivosa, e reprimo a vontade de estrangulá-lo. Me surpreendo quando percebo que Luke não parece ter feito isso para me irritar, mas sim para chamar a minha atenção. Ou melhor, para que eu fale qualquer coisa que distraia Nina.
Até que acho seu ato bem terno e gentil, então digo a primeira coisa que vem à minha mente. Na verdade é algo que já estava pensando, mas não que eu quisesse tocar nesse assunto agora.
– Ahn, eu sei que isso pode soar meio estúpido já que ser feiticeira é uma coisa nova para mim, mas quando chegarmos ao Oráculo porque não perguntamos logo sobre a “garota perdida”? Porque temos que perguntar sobre o meu passado?
É claro que isso não faz muito sentido. Katherine é quem responde a minha pergunta.
O Oráculo sabe sobre as origens dos feiticeiros, mas para isso, é preciso perguntar o nome da pessoa e bom... Blake Darkbloom desapareceu com a “garota perdida” antes de colocar-lhe um nome.
– Então Therion Darkbloom não sabe o nome de sua própria filha? – Pergunto, mas chocada do que relamente pareço.
– Não, ele não sabe. 


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Beijos



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